Este cabresto que recebi desde a infância
Não condiz , sim sou infeliz,
mas Não sou burro!!!
Minha mente entupida de entulho
condicionada de absurdo, quis mudar
Se afirmar, ser um pouco mais descente
Mas não possuo o meu nariz infelizmente
o meu saber é meu algoz
sou atroz incoerente!!!
Quanto A esta gente influente, não culpo
Indulto recebi, adeus prisão!
De antemão sou inocente! !!
quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
não vou questionar
Conversei tanto comigo
Que a noite passou em segredo
Já é cedo pra quem se levanta
Pra quem dorme ja é muito tarde
Refleti, discuti, recorri
Duvidei do que sei desisti
Se a vida zombar do que cri
Decidi que não vou questionar
Que a noite passou em segredo
Já é cedo pra quem se levanta
Pra quem dorme ja é muito tarde
Refleti, discuti, recorri
Duvidei do que sei desisti
Se a vida zombar do que cri
Decidi que não vou questionar
Sinto um rio
Nada melhor que fazer
Aprender, construir
Usufruir da visão do produto
Recomecar deixar ir...
Minha paga é sentir nas mãos
O capim, massa de pão e tijolos
Um jardim com laguinho e flor
Sinto um rio que transborda de mim
Aprender, construir
Usufruir da visão do produto
Recomecar deixar ir...
Minha paga é sentir nas mãos
O capim, massa de pão e tijolos
Um jardim com laguinho e flor
Sinto um rio que transborda de mim
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
Esqueci
Quanto tempo faz
que não recebo um abraço?
Faz tanto tempo
quanto tempo faz,
que eu não abraço ninguém...
Além de correr pela vida
imposta, traçada, sem rumo
pela estrada que não escolhi
Conhecendo a prisão do cansaço
Iludido a amizade esqueci.
que não recebo um abraço?
Faz tanto tempo
quanto tempo faz,
que eu não abraço ninguém...
Além de correr pela vida
imposta, traçada, sem rumo
pela estrada que não escolhi
Conhecendo a prisão do cansaço
Iludido a amizade esqueci.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Atrás do vento não corro
Não pense que correrei atrás do vento
Sem que haja uma razão
Seus argumentos não bastam
A sua vida sem graça
Não me dão motivação.
Quero algo novo que já exista
E não é por vaidade, carência afirmação
A contra mão não me serve
E Se for andar sem direção
Que suas mãos me guiem e conservem
Sem que haja uma razão
Seus argumentos não bastam
A sua vida sem graça
Não me dão motivação.
Quero algo novo que já exista
E não é por vaidade, carência afirmação
A contra mão não me serve
E Se for andar sem direção
Que suas mãos me guiem e conservem
Certo ou errado, a culpa é de quem definiu
Penso que está tudo errado
E me calo, ao menos eu tento!
Silencio é alento do sabio
Mas quem disse que é certo o que penso!
Então lamento meu verbo afiado
Vazante de tantas certezas
Ja perdi a leveza do ser
Quando culpo também sou julgado
E me calo, ao menos eu tento!
Silencio é alento do sabio
Mas quem disse que é certo o que penso!
Então lamento meu verbo afiado
Vazante de tantas certezas
Ja perdi a leveza do ser
Quando culpo também sou julgado
domingo, 13 de dezembro de 2015
És tu
Apontas o dedo para o espelho,
e nem se reconhece...
não vê o seu bem e seu mal
com igual proporção...
com igual proporção...
não percebes que és tu?
Este tal que te aborrece!
És vilão, vamos confesse!
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