domingo, 24 de junho de 2012

Autovitimados

 Se soubéssemos quantos processos psicossomáticos são interrompidos com o perdão, perdoaríamos sempre, por uma questão de saúde e qualidade de vida. Podemos sempre transformar o limão em limonada, Ninguém faz mal se não a si mesmo e ninguém tem o poder de nos fazer mal, senão nós mesmos. Logo não há vitimas, senão os autovitimados.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Pensamentos criadores


A física quântica diz que o que acontece fora de nós é resultado do que primeiramente acontece dentro. Logo, criamos a realidade. Nosso cérebro não discerne entre o que vivemos e o que imaginamos, logo o efeito do que pensamos é realidade sobre nós. A solução para o mundo começa na interioridade. Arrependimento dentro do conceito original bíblico é Metanóia, literalmente significa mudança de mente. (João Luiz)

domingo, 10 de junho de 2012

Desilusão, subproduto da luz sobre a ilusão



Muitos temem pela desilusão e por isso fogem da verdade. Ora a Desilusão é um subproduto da luz. Enfim, não se iluda, pelo contrario, siga em frente sem autopiedade ou autovitimizacão,  trazendo sempre, tudo a luz da verdade. Ninguém pode ter compreensão de algo novo, uma vez que mantenha as suas ilusões a sete chaves e seus corações fechados. A desilusão é um amargo resultado do remédio chamado verdade que liberta e produz crescimento. Nenhuma verdade pode ser absorvida por uma mente cheia de pré-concepções. (João Luiz)

sábado, 9 de junho de 2012

Em sabendo quem sou me liberto de quem não sou


Como as pessoas se irritam ao serem confrontadas com a sua própria verdade. Como são defensivas as atitudes daquele que vislumbra as suas construções de autoengano ameaçadas. Não se engane; a felicidade está diretamente vinculada à liberdade e a liberdade a verdade e a verdade ao autoconhecimento.

O cozinhar lento do sapo


Agradeço pelas turbulências. Sem elas, certamente eu estaria sentado, em alguma zona de conforto, em alguma mentalidade padrão fixa, parado em algum lugar no tempo. Sou movido pela inquietação, pelo vulcão da interioridade que me faz desconstruir e reconstruir meus próprios padrões em total desapego. Temo pelo conformismo do politicamente correto, pelo deixar-se levar inconsciente e confortavelmente no fluxo das massas subjulgadas,  temo que a chama da revolução se extinga  em minha alma e que o tempo me faça indiferente.  (João Luiz)

sexta-feira, 8 de junho de 2012

O Jesus antissistema

Aos amigos cristãos religiosamente sistematizados, pertencentes há um segmento qualquer derivado da religião dita cristã, com suas variáveis doutrinárias, atentem para este fato:  Jesus, o Cristo, nunca falou sobre culto, liturgias, sistemas, agremiações, assembleias, instituições, doutrinas, costumes e moralismos. Sua mensagem é de amor, perdão, misericórdia, tolerância e está sempre relacionada à saúde, a caminhada e a vida. (João Luiz)

O inferno Construído na Interioridade


O eu que, egoisticamente, vive somente para voltar-se sobre si. Não constrói caminho transcendente, antes encontra um fim em si mesmo. Sem um sentido maior para a vida, a vida em si é a morte. Sem conexões, o estado latente é de isolamento autoimposto. Este é o inferno existencial, construído em cada um, por si e contra si mesmo. Construímos não somente para nós, trocamos com o mundo e influenciamos para alem da materialidade. (João Luiz)

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Inconsciente Coletivo


Nossa vida é de um constante absorver, uma troca quase imperceptível. Somos afetados pelo todo, todo o tempo. É preciso deixar-se pertencer, entregar-se a vida. Ser egoísta e indiferente é a receita da infelicidade. (João Luiz)

Time



Este é o nosso tempo e cada qual tem seu time. Na busca pela felicidade, Não me privei dos riscos e seu custos, me ralei pela vida para descobrir que a felicidade não se faz de conquistas externas. Por meus desacertos, aprendi a olhar para dentro. Enfim, meus erros são as bases dos meus acertos. (João Luiz)

Viver ou morrer, tanto faz!


               Morro todo dia quando me entrego serenamente nos braços do cansaço, sendo absorvido lentamente pelo bom sono. Me deprimo quando acordo, nas manhãs das mesmas coisas. Quando sigo para a labuta do consumo, da insignificação das conquistas, para a superficialidade daquilo que chamamos de sucesso. Já aprendi que estamos na contra-mão da felicidade. Encaro os fatos, não tenho mais medo do escuro e não temo mais a morte. Estou aqui, a qualquer custo, em busca do meu self. (João Luiz)